domingo, 9 de abril de 2017

PRISÕES AGRICOLAS E SUBTERRÂNEAS



PRISÕES AGRÍCOLAS PARA PRESOS DE BAIXA/MÉDIA PERICULOSIDADE E PRISÕES SUBTERRÂNEAS PARA OS DE ALTA PERICULOSIDADE E CRIMES HEDIONDOS.
Existe em nosso Pais grandes extensões de terra ( grande parte pertence ao INCRA  ou á  Igreja Católica ) que não estão sendo usadas para nada. Essas terras poderiam ser usadas para serem prisões agrícolas. O preso produziria o seu próprio sustento e  o de sua família e ainda aprenderia uma profissão  ( Técnicos e Engenheiros agrícolas, por exemplo ). Contribuiria, também para a produção de alimentos no Brasil. Assim sendo, não seriam onerados os bolsos daqueles que trabalham, pagam um monte de impostos e ainda tem de ajudar a pagar a estadia e “ajuda de custo” à família do preso, o que é um absurdo!
Esta extensão de terra seria fortemente cercada, e uma Força Nacional, tendo o Exército como seu principal patrocinador, faria a segurança destas prisões agrícolas. Assim os soldados teriam o que fazer, e do lucro destas prisões poderia sair uma parte de seus salários.
Nas prisões subterrâneas, se faria com que os presos também se tornassem produtivos. Trabalhariam produzindo outros tipos de produtos e seria mais difícil fugir ou comandar o crime lá  do fundo da terra ( pelo menos 30 metros abaixo do nível do mar). Lá, haveria segurança máxima, e de acordo com o caso, prisão perpétua.  
Se você concorda, assine: SIM!

Acesse:

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

UM EXEMPLO DE "MESMICE"





Há alguns anos atrás, um determinado conhecido de aproximadamente 26 anos se aproximou de mim e disse:
_ Lazaro, o que faço para voltar a estudar? Preciso arranjar um serviço melhor, mas não  tenho nem o 1º grau completo –( hoje chama-se Ensino Fundamental).
Disse para ele:_ As coisas hoje estão facilitadas. Você poderá fazer SUPLETIVO  OU O CES (CENTRO DE ESTUDOS SUPLETIVOS).
_Legal! _Disse ele, mas ficou na mesma.
Aos 34 anos ele voltou a falar comigo novamente:
_É, eu preciso estudar, terminar meus estudos; as coisas estão cada vez mais difíceis para quem não tem instrução!
Tornei a dizer a passar para ele as mesmas informações.
Outro dia, aos 42 anos ele tornou a comentar comigo:
_Lazaro, preciso estudar; conhece alguma escola?
_ Pois volte- Disse-lhe  eu.
_Mas tenho vergonha de estudar no meio de crianças! Disse  ele
Disse para ele:
_ Conhece o EJA? Os alunos que frequentam esse  curso têm de 15 anos para cima. Há alunos de 25, 30, 45, 56 anos. Há uma senhora de 82 anos estudando!...
Aí ele falou:
_Para quê uma senhora de 82 anos estudando? Eu, hein!
_Talvez porque o desejo dela sempre tenha sido esse, mas teve que criar os filhos, depois ajudar a criar os netos e até bisnetos...E agora ela viu a sua oportunidade surgir. Acho que era o sonho da vida dela: aprender a ler, escrever, aprender coisas novas...Agora o sonho dela está acontecendo!
Aí ele ficou calado,  quieto e na MESMA. Continua vivendo a “MESMICE” : reclama da mulher, do trabalho, do governo, do salário que está baixo, mas não faz nada para mudar a situação.
Há um ditado simples que diz: “MUDE E O MUNDO MUDARÁ!”.

Obs.: A “MESMICE” está acabando com a vida de muita gente.

Autor: Profº Lazaro Santos.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

O CRIVO DE ERATÓSTENES

O Crivo de Eratóstenes (Números Primos)

     Eratóstenes foi um matemático grego que viveu entre os anos 276 a.C. até 194 a.C.
     Ele desenvolveu uma tabela, chamada de "Crivo de Eratóstenes", onde ele conseguiu determinar, não com uma fórmula (pois é este um dos desafios do instituto Clay de matemática, como você pode ler na minha postagem do dia 07/05/2013), mas com uma tabela os números naturais primos, no nosso exemplo do 0 até o 100; mas que na teoria pode ser feito para todos os números primos; porém, o inconveniente é que quanto maior for o nº primo, mais difícil de aplicar o Crivo de Eratóstenes, pois o esforço aliado ao tempo gasto começará a aumentar incrivelmente.
     1º passo: Escrever numa tabela os números de 1 até 100;
                             1   2   3   4   5   6   7   8   9  10
                           11 12 13 14 15 16 17 18 19  20
                           21 22 23 24 25 26 27 28 29  30
                           31 32 33 34 35 36 37 38 39  40
                           41 42 43 44 45 46 47 48 49  50
                           51 52 53 54 55 56 57 58 59  60
                           61 62 63 64 65 66 67 68 69  70
                           71 72 73 74 75 76 77 78 79  80
                           81 82 83 84 85 86 87 88 89  90
                           91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
     2º passo: Sabemos, pelas regras de divisibilidade, que qualquer número par é divisível por 2, então não risque o nº 2 que é primo e risque na sua tabela todos os múltiplos de 2 (4,6,8,...);
     3º passo: Lembrando que qualquer nº é divisível por 3 se a soma de seus algarismos também o for, portanto, sem riscar o nº 3 que é primo, na sua tabela, risque portanto todos os nºs múltiplos de 3;
     4º passo: Sabendo que todo nº é divisível por 5 se terminar em 0 ou 5, sem riscar o nº 5 que é primo, risque na sua tabela todos os múltiplos de 5;
     5º passo: Agora, sem riscar o nº7 que é primo, risque todos os nºs que fazem parte da tabuada do 7 na sua tabela. Lembre-se que a tabuada é infinita, ou seja, não termina no 7x10=70, mas continua, infinitamente: 7x11=77; 7x12=84, ...;
     6º passo: Não se esqueça que um número primo por definição só é divisível por ele mesmo e pelo número 1 e portanto tem dois e somente dois divisores naturais, com base nesta informação, não risque o nº1, pois ele não é primo;
     7º passo: Por fim, escreva os números que você não riscou na sua tabela e serão estes, então, os números primos naturais de 0 até 100.
     Confira a seguir se você acertou:
     No crivo a seguir utilizamos as cores:
     Azul, para riscar os múltiplos de 2;
     Vermelho, para riscar os múltiplos de 3;
     Verde, para riscar os múltiplos de 5 (Obs: os nºs 55,65,85 e 95, na figura, apesar de estarem com uma cor muito fraca, estão pintados de verde, isto infelizmente devido ao fato que a digitalização tem suas limitações);
     Amarelo escuro (em forma de círculos), para riscar os múltiplos de 7;
     Rosa (em forma de círculos), para riscar o nº 1.
     Temos os números que não foram riscados e que, portanto são os números primos de 0 até 100:
2,3,5,7,11,13,17,19,23,29,31,37,41,43,47,53,59,61,67,71,73,79,83,89 e 97.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

ESTORIA I,
BY LAZARO SANTOS.


Setembro. Nasce uma flor, uma rosa. Morena, filha de bons pais, residentes no Rio de Janeiro. Pensavam em um menino, mas diziam:
_ O que Deus mandar está bom!
Então já estava tudo preparado para a chegada da Princesa Morena...
É recebida com amor pela família. Começa a crescer, freqüenta a creche, o CA, e finalmente inicia o primeiro ano do ensino fundamental, onde aprende a ler, escrever, desenhar e se aprofundar em conhecimentos.
Aos 13 anos está cursando o 7º ano do ensino fundamental. Está linda...como uma flor desabrochando. Os meninos e os rapazes já começam a notá-la e ela também já começa a notar seus olhares e interesse. Às vezes ela entra devaneios não importa o lugar em que esteja. Sonhadora, às vezes não consegue prestar a atenção no que o professor está ensinando, pois seu pensamento está longe, viajando pelas nuvens celestiais; imagens inusitadas passam fugazmente por sua mente; a concentração na aula de matemática é insuficiente.

 As notas escolares não são tão boas, e estão começando os namoricos e brigas na escola. iNeste momento estava pensando:
_”Por onde andará o Ricardinho? Será que ta ‘ficando’ com a Luana?”
Dá vontade parar de estudar. Apesar de não fazer nada em casa, pois seus pais disseram que única coisa que querem é que ela estude “para ser alguém na vida”, ela se sente cansada.
Começa a namorar “escondido” um rapaz bem mais velho. Ele tem 22 anos; ele diz que ela é o seu xodó, sua ninfeta, a luz que brilhou em suas trevas medievais.
É isso ai, como bom conquistador o cara é cheio de “papo”. Apesar da idade, estudou até o 5º ano do ensino fundamental e diz que sua profissão é pintar paredes, mas que emprego está difícil a esta altura do campeonato.
Ele vive na casa dos pais e geralmente dorme até ao meio do dia; seu “hobby” durante a semana é caçar passarinhos, jogar “pelada” com os amigos e discutir a situação dos times no “Brasileirão.

Princesa Morena acorda de manhã e seu pensamento voa....
As provas, na escola estão se aproximando e ainda não estudou nada. É o tempo todo pensando em sua vida escondida.
 Muito sagaz, vivido e esperto,  ele agora começou a falar numa tal de “prova de amor”.
_”Se você me ama de verdade....”
Em casa, o relacionamento com seus pais está cada vez mais deteriorado. Descobriu que por conta dos problemas familiares , seus pais estão quase se separando.
Na escola, já possui bastante faltas, e seus pais já receberam uma notificação do Conselho Tutelar para que lá compareçam e respondam por sua faltas  e pelo namoro com o rapaz de maior idade. Ao chegar ao Conselho Tutelar seus pais ficam sabendo de tudo, pois alguém havia denunciado seu namoro escondido.
Um rapaz de 22 anos namorando uma adolescente de 13 configura-se pedofilia, de acordo com as circunstancias, tais como o saber ou não dos pais.
Aquela que nasceu como uma princesa, agora descobre que está esperando um herdeiro.
Com o passar dos dias, arredonda-se sua aparência ; é uma beleza diferente, resplandecente. É a beleza da gravidez.
As contrariedades na família são imensas com o sumiço do futuro pai  da criança. Um homem de 22 anos que pede “prova de amor” a uma adolescente de 13, ao conseguir seu intento e saber dos efeitos do seu ato, foge covardemente.O “pintor de paredes” simplesmente desaparece! Ninguém parece saber seu paradeiro.
O Conselho Tutelar encaminha  os pais à delegacia de polícia para registrar ocorrência do ato desabonador praticado por àquele que abusou covardemente da inocência de uma quase criança.
 Princesa Morena mal conhecia o mundo, e agora começa o processo para trazer outro ser a este mundo que às vezes pode ser muito cruel.

terça-feira, 1 de maio de 2012

MONOGRAFIA/TCC DA PÓS-GRADUAÇÃO



                      FGF - POSEAD               
                        
                          FACULDADE GRANDE FORTALEZA – POSEAD
                      CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM METODOLOGIA                                         
                                        DE ENSINO DA MATEMÁTICA


         Alguns fatores que dificultam a aprendizagem na Educação Básica:
       O desinteresse dos alunos pelo ensino formal e sua correlação com as
     mudanças na família e sociedade brasileira e o comportamento docente.


                                                            Por
                                     Lazaro Florentino Moreira dos Santos


                                                 RIO DE JANEIRO - RJ
                                                             2012
                     LAZARO FLORENTINO MOREIRA DOS SANTOS



     Alguns fatores que dificultam a aprendizagem na Educação Básica:
   O desinteresse dos alunos pelo ensino formal e sua correlação com as
  mudanças na família e sociedade brasileira e o comportamento docente.

                                                 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
                                                 á  Faculdade Grande Fortaleza – Posead  como
                                                 exigência  parcial  à  obtenção  do  título  de
                                                 Especialista em Metodologia de Ensino da             
                                                 Matemática
                                                 Orientadora: Professora Eliana da Silva Soares 
                                      
                                                                        
                                              RIO DE JANEIRO - RJ
                                                         2012
                                          
                                            
                                        

                                        DEDICATÓRIA




Dedico esta Monografia  à minha esposa Alda  Marizeth  (Dinha), que apesar de todos os altos e baixos tem me aturado e procurado compreender durante todos estes anos. É um dos bens mais preciosos que Adonai tem colocado em minha vida.
Filha,  completamos mais uma etapa!







                                        AGRADECIMENTOS


         
Agradeço, em primeiro lugar, a Cristo Jesus, meu Senhor e Dono, por ter me concedido Vida; à minha esposa Alda que muito tem me ajudado e incentivado com sua presença constante, preciosa e com suas críticas construtivas; aos meus filhos Jefferson, Jeane, Jackson, Jaciane, Jessica e Josiel, que são motivos de alegria em minha vida, por serem filhos maravilhosos e estarem me dando netos (os cinco primeiros possuem filhos).         
 Sucesso a todos vocês.


                                                      
                                                                 




                                                              RESUMO

 Este trabalho de pesquisa  tem por objetivos verificar, analisar, discutir e determinar algumas conclusões sobre o que vem ocorrendo com os alunos da Educação Básica.
            Nota-se um desinteresse, quase que geral, do alunado  pelo ensino  formal.
            Analisando a Educação Brasileira, a começar pelos seus  primórdios , observa-se que em um pais onde o povo primitivo possuía sua própria  educação, chegaram os europeus e começaram a impor educação deles, sem respeitar a que estava constituída. No Panorama Histórico começa-se a ver a diferença entre as educações indígena e a européia.
            Nesta pesquisa vê-se a importância que tem a família na educação do aluno. Ve-se então a necessidade conhecer a formação e as influencias da família brasileira. Parentes  tem grande  reflexo na vida escolar do componente da família. Exemplos foram feitos para serem seguidos.
            A família brasileira tem necessidade de uma assistência efetiva da sociedade e do governo. Nada de paternalismos, Junto ao peixe dado tem de haver o anzol, o curso de pesca e a cobrança no sentido de que mais tarde deve haver devolução do peixe doado inicialmente, para servir a outro necessitado.
            A importância da escola, as mudanças necessárias. A visão de que a escola precisa mudar para fazer a inclusão escolar e como consequência, a inclusão social daqueles que estão à margem da educação.
            As comunidades, a sociedade, os conflitos religiosos, a tecnologia, o conjunto docente, é neste contexto que o aluno está inserido.
            Religião é importante na vida do ser humano. Quando alguém diz que não tem religião, subtende-se que conhece pelo menos uma.
            Neste trabalho procura-se os porquês, as causas desses alunos  e os professores  estarem fracassando no sentido  de desenvolver uma aprendizagem abrangente e  profícua, onde o discente possa aprender conhecer, fazer, conviver e ser. 
            Palavras chaves: Educação, desinteresse, ensino formal, alunos, escola,  e sociedade.
                                              
 IPC: PARA UMA VISUALIZAÇÃO E LEITURA MAIS APURADA E PROFUNDA DESTE TRABALHO ACESSE:  http://t.co/klUDdswb06 via @webartigos

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

MÚSICA = RITMO+MELODIA+HARMONIA+MATEMÁTICA

Ouça, também, no youtube; é um alimento para a Alma by JOSIEL KONRAD :


                         

domingo, 17 de abril de 2011

EXPERIÊNCIA PEGAGÓGICA II



Quero aqui compartilhar uma pequena estória com vocês educadores e demais simpatizantes da educação..

É um pequeno episódio na vida escolar de minha ex aluna Rose.
Rose, aluna de um colégio particular estava tendo sérios problemas com suas notas de matemática. Sua mamãe me chamou e disse:
_Lazaro, vê o que você pode fazer pela minha filha, eu já não aguento mais!
_Vamos tentar, verei o que posso fazer – disse eu.
_Você vai fazer a tentativa, mas se não conseguir não se preocupe. Acho que ela puxou a família do pai dela. Lá ninguém gosta muito de estudar. O pai dela concerta maquinas de refrigeração,  pega uma máquina velha e deixa ela novinha, mas não é chegado aos estudos.
Começamos a estudar. Eram de 2 a 4 horas de aulas por semana. Comecei a passar para Rose as bases dessa disciplina  amada por alguns e odiada por muitos. Junto a isto ia dizendo que Rose deveria de ousar, que ela era capaz, ela podia, ela tinha capacidade e inteligência suficiente para superar suas dificuldades Sentia nela um complexo de inferioridade por tirar notas tão baixas. Rose havia sido reprovada no ano anterior e tudo indicava que seria reprovada de novo. No  primeiro bimestre do ano em voga havia alcançado notas não muito boas. Por isso a preocupação de sua mãe.
Uma coisa surpreendente aconteceu. Rose começou a se desenvolver, a tomar gosto pela disciplina.
Fazia os cálculos rapidamente, sem embaraços. Subi o nível, Rose me acompanhou. Passamos o restante do ano estudando juntos. Observei que Rose estava preparada; as bases matemáticas tinham sido formadas em seu ser, ela havia assimilado o que era necessário para dar prosseguimento aos seus estudos de matemática...
Agora Rose queria só estudar matemática.
_Estude as outras disciplinas, pois você vai precisar para passar de ano – disse- lhe eu e sua mãe.
Fomos atendidos  e ela começou a tirar boas notas também nas outras disciplinas. Ai foi a alegria total.
_Acho que vou fazer faculdade de matemática – disse Rose.
_Veja se é isso mesmo que você quer!
Hoje Rose é formada em Educação Física e tem sua própria academia.
Sou seu amigo e amigo de sua família.
Amigos, com prazer, compartilho esta estória com vocês!

IPC1:Ao entrar no  orkut, encontrei alguém pedindo que eu a adicionasse...
Me lembrava constantemente dessa aluna, com admiração e carinho. Seu apelido carinhoso, Nessa.
Houve um ano em que ela tirou nota 10 nos quatro bimestres.
Fiquei muito feliz com o reencontro e super admirado: Nessa está se formando em matemática  e disse que um dos culpados era eu por tê-la feito gostar tanto dessa disciplina. Parabéns, Nessa!
Leia outros artigos deste autor no site: www.webartigos.com

Pesquisa interessante(se quiser e puder, responda)!: