INTRODUÇÃO
Muitas vidas humanas existentes na terra, na visão de alguns, pode não parecer importantes.
Esta estória pretende mostrar que todas as vidas humanas são de um valor inestimável.
Vale a pena valorizar a vida; mesmo que haja dificuldades imensas a serem vencidas, o importante é continuar em frente, não perder as esperanças, sabendo que há sempre uma luz no final do túnel.
CAPÍTULO I
Século XX...
Início da segunda metade do século, ano de 1957, exatamente no dia onze de Fevereiro
Planeta Terra...
Continente Sul Americano...
País Brasil, exatamente em NI, cidade do Rio de Janeiro, em um pequeno bairro esquecido do mapa, chamado Austin, nasce um menino que vem a ser chamado de Lazaro.
Filho de família pobre, seu pai chamava-se Benedito e sua mãe Jovelina, mais conhecida como "Dona Deija".
Aos sete anos de idade Lazaro foi colocado por seu pai em uma escolinha. O nome de sua primeira professora era Maria. Nesta escola, aprendeu a ler, escrever e fazer as quatro operações. Ao passar à segunda série seu pai não pôde mais pagar a escola e teve que tirá-lo.
Depois de algum tempo, foi estudar em escola situada em um sub-bairro chamado Vila São Miguel.
Nesta escola galgou um pequeno degrau, indo para a terceira série. Depois disto, começou com Dona Cármem, em uma pequena escola situada na Rua Maranhão. Aulas ainda no estilo antigo; as coisas eram levadas muito a sério.
- Lazaro, para onde você está olhando? - dizia a professora, Dona Cármem.
Se a mesma coisa acontecesse mais duas ou três vezes podia-se ter certeza do corretivo no final da aula.
Assim veio acontecendo a vida e a educação básica deste menino de Austin.
Quando D. Carmem achou que tinha ensinado tudo que o convinha, deu-lhe um certificado de quinta série e disse: seus estudos aqui terminaram! Agora você deve procurar uma escola para fazer o ginásio.
Dona Deija, mãe de Lazaro, levantou-se cêdo e foi levar o filho primogênito à escola.Esperou a escola abrir: E. M. Prof. Márcio Caulino Soares. Naquela época para conseguir uma vaga escolar para o filho, muita gente dormia na porta da escola.
Quando a escola abriu foram convidados a adentrar na secretaria, recebidos pela Diretora D. Leopoldina e sua auxiliar D. Marília.
- Aqui está, você fará um teste de matemática e outro de português; quando você terminar o de matemática, fará o de português, certo? - disse D. Marília.
-Certo - afirmou Lázaro. Nesta época contava aproximadamente 14 anos de idade.
O que continha o teste de matemática?
Uma adição, uma subtração, uma multiplicação e uma divisão. Parecia fácil?
Talvez...Era preciso fazer as contas, e de cada uma delas, tirar a prova real e a prova "dos noves"!
Começou o teste. Quando estava fazendo a prova real da conta de dividir, aproximou-se D. Marilia...
-Já fez e tirou as provas de todas as outras contas?
-Sim..
-E agora está terminando a prova real da conta de dividir?
-Sim
Lazaro ficou observando enquando D. Marília confabulava com D. Leopoldina...
O que estariam conversando? Estaria ele, reprovado no teste? As contas estariam erradas?
OBS: Acompanhe que a estória continuará...
Muitas vidas humanas existentes na terra, na visão de alguns, pode não parecer importantes.
Esta estória pretende mostrar que todas as vidas humanas são de um valor inestimável.
Vale a pena valorizar a vida; mesmo que haja dificuldades imensas a serem vencidas, o importante é continuar em frente, não perder as esperanças, sabendo que há sempre uma luz no final do túnel.
CAPÍTULO I
Século XX...
Início da segunda metade do século, ano de 1957, exatamente no dia onze de Fevereiro
Planeta Terra...
Continente Sul Americano...
País Brasil, exatamente em NI, cidade do Rio de Janeiro, em um pequeno bairro esquecido do mapa, chamado Austin, nasce um menino que vem a ser chamado de Lazaro.
Filho de família pobre, seu pai chamava-se Benedito e sua mãe Jovelina, mais conhecida como "Dona Deija".
Aos sete anos de idade Lazaro foi colocado por seu pai em uma escolinha. O nome de sua primeira professora era Maria. Nesta escola, aprendeu a ler, escrever e fazer as quatro operações. Ao passar à segunda série seu pai não pôde mais pagar a escola e teve que tirá-lo.
Depois de algum tempo, foi estudar em escola situada em um sub-bairro chamado Vila São Miguel.
Nesta escola galgou um pequeno degrau, indo para a terceira série. Depois disto, começou com Dona Cármem, em uma pequena escola situada na Rua Maranhão. Aulas ainda no estilo antigo; as coisas eram levadas muito a sério.
- Lazaro, para onde você está olhando? - dizia a professora, Dona Cármem.
Se a mesma coisa acontecesse mais duas ou três vezes podia-se ter certeza do corretivo no final da aula.
Assim veio acontecendo a vida e a educação básica deste menino de Austin.
Quando D. Carmem achou que tinha ensinado tudo que o convinha, deu-lhe um certificado de quinta série e disse: seus estudos aqui terminaram! Agora você deve procurar uma escola para fazer o ginásio.
Dona Deija, mãe de Lazaro, levantou-se cêdo e foi levar o filho primogênito à escola.Esperou a escola abrir: E. M. Prof. Márcio Caulino Soares. Naquela época para conseguir uma vaga escolar para o filho, muita gente dormia na porta da escola.
Quando a escola abriu foram convidados a adentrar na secretaria, recebidos pela Diretora D. Leopoldina e sua auxiliar D. Marília.
- Aqui está, você fará um teste de matemática e outro de português; quando você terminar o de matemática, fará o de português, certo? - disse D. Marília.
-Certo - afirmou Lázaro. Nesta época contava aproximadamente 14 anos de idade.
O que continha o teste de matemática?
Uma adição, uma subtração, uma multiplicação e uma divisão. Parecia fácil?
Talvez...Era preciso fazer as contas, e de cada uma delas, tirar a prova real e a prova "dos noves"!
Começou o teste. Quando estava fazendo a prova real da conta de dividir, aproximou-se D. Marilia...
-Já fez e tirou as provas de todas as outras contas?
-Sim..
-E agora está terminando a prova real da conta de dividir?
-Sim
Lazaro ficou observando enquando D. Marília confabulava com D. Leopoldina...
O que estariam conversando? Estaria ele, reprovado no teste? As contas estariam erradas?
OBS: Acompanhe que a estória continuará...
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